terça-feira, 15 de dezembro de 2009

ACADÊMICOS NA RETA FINAL








Os alunos do 8° periodo de jornalismo estão a todo vapor nas apresentações dos trabalhos acadêmicos, na reta final do curso de Comunicação Social da Faculdade Estácio de Sá de Belo Horizonte. As bancas são formadas por dois professores que avaliam os conteúdos, pesquisas e conhecimentos em relação aos assuntos abordados.

Uma das bancas que mais chamou a atenção pelo número de público foi a dos academicos Jaine Eloisa, Glenda Magalhes e Diogo Martins, que apresentaram o videodocumentário “Flores” relatava á violência contra as mulheres. O Video foi elogiado pelos professores, Mirian Alves, e Tailze Melo Ferreira, que ficou supresa ao saber que as punições são mais amplas, abangedo também á irmãos, cunhados, vizinhos entre outros.

Segundo Regina Maris mãe de Glenda, a filha ficou muito nervosa não dormia e chegou a ficar preocupada, apesar de saber que a filha estava em busca de seu sonho. “Desde criança que ela falava que queria ser jornalista”. Já mãe de Diogo diz que o filho é muito tranquilo e que estava preparado.

E diante de uma platéia de aproximadamente 40 pessoas dentre familiares e amigos, veio o choro da vitória onde o grupo se emocionou quando obteve a resposta positiva, tendo eles alcançado o titulo de Bacharelado.
















SILVANA SILVA ROCHA

ATÉ QUE ENFIM...






Nervosismo, asiedade, cansaço fisico e mental, estas são as descriçoes da maioria dos estudantes do 8º Período na reta final do trabalho de conclusão de curso.
É de se esperar que com tantos trabalhos, não só do projeto de conclusao de curso, mas das outras matérias também os estudantes ficassem uma pilha de nervo.

A estudante silvania Maria Gonçalves se diz tranquila com a banca examinadora, que será nesta terça -feira, mas passou por muitas dificuldades ao longo do processo de conclusão do trabalho. Até porque o tema do seu trabalho é delicado por se tratar de um site para deficientes visuais, o que exigiu muita atenção para se pensar em um site totalmente adequado a realidade dos deficientes. O tempo estava ficando curto, os trabalhos das outras materias estavam acumulando e às vezes era preciso escolher qual trabalho fazer. Porque não dava tenpo de fazer todos. Mas no final tudo acabou bem e não precisou fazer prova de av3.

Para alguns essa agonia já chegou ao fim, e com uma grande vitória. É o caso dos estudantes Glenda Magalhães, Jane Eloisa e Diogo Martins que apresentaram o trabalho na última quita feira, com uma hora de atraso (por parte dos professores) e contou com a sala cheia de parentes, amigos e curiosos que foram assistir a banca. Depois de uma hora de apresentação o alívio foi geral, passaram com total e muitos elogios.
Segundo Glenda o que mais dificultou foi conseguir fontes para o seu documentário, que se trata de >violência contra mulheres, as vítimas de violência tinham vergonha de falar, segudo ela com um pouco de esforço e dedicação conseguiram realizar o trabalho.


A estudante Elida Perdigão também passou pela banca examinadora neste mesmo dia,ao contrário da banca anterior está estava vazia, só contou com os professores avaliadores. Segundo ela, ficaria mais nervosa se trouxesse seus parentes. Ela conta ainda que se não tive problemas em conciliar o trabalho de conclusão de curso e as outras matérias, mas para dar conta de tudo e preciso muita disciplina e dedicação.

De acordo com a orietadora Mirian Alves, em geral os alunos estão muito bem e os trabalhos muito bem elaborados, ate agora so houve um caso de aprovação com resalvas.
Por fim depois de toda luta e trabalho quase todos sairam vitoriosos, aprovados.

quarta-feira, 30 de setembro de 2009

VALE DO RIO DOCE DESCOBRE RESERVA DE MINÉRIO DE FERRO EM GUANHÃES


A mineradora Vale do Rio Doce anunciou mais uma descoberta de minério de ferro no município de Guanhães, no Vale do Rio Doce, com reservas estimadas em 400 milhões de toneladas em uma única mina. Só para comparar, a mina de Brucutu, da Vale, em São Gonçalo do Rio Abaixo, na Região Central de Minas, tem reservas de 730 milhões de toneladas de minério de ferro. O projeto de Guanhães está focado em 17 de um total de 157 áreas distribuídas em 30,5 mil hectares.
Além de explorar minério no município, a ideia é construir um mineroduto ligando a cidade a um porto que será instalado no Espírito Santo. De acordo com o geólogo João Carlos Cavalcanti, sócio da GME4 não há estimativas do investimento necessário para a empreitada, mas acredita que serão criados de 20 mil e 40 mil empregos na região. Segundo ele, as vagas de trabalho serão geradas na construção de um mineroduto, de um ramal ferroviário e nas usinas de concentração e de pelotização de minério. O projeto de Guanhães é o segundo maior da GME4 no país, atrás apenas do de Piauí.
O novo distrito minerário tem vocação para a produção de pelotas de minério como granulados, pellet-fid e sinter-fid. A fase agora é de prospecção. Os resultados finais são esperados para o fim do primeiro semestre do ano que vem.
Em julho de 2008, foi descoberta, no município de Rio Pardo de Minas, de 28,2 mil habitantes, no Norte de Minas, uma jazida de minério de ferro com reserva estimada em 10 bilhões de toneladas.

ESTUDANTES INADIMPLÊNTES PODEM PERDER VAGA


Dois em cada 10 estudantes de faculdades particulares do país não pagam as mensalidades em dia. Para pôr fim aos índices de inadimplência, apontados pela Associação Brasileira das Mantenedoras do Ensino Superior (Abmes), a Comissão de Educação e Cultura da Câmara dos Deputados aprovou, na última semana, um projeto de lei que permite o desligamento automático do aluno que estiver em atraso por mais de 90 dias.
Atualmente, a lei que trata do assunto (9.870/99) prevê o desligamento do estudante inadimplente no fim do ano, com exceção dos estabelecimentos de ensino que adotam o regime semestral. Com a nova proposta, o cancelamento da matrícula poderá ser feito sempre no fim de um período letivo de seis meses em escolas de educação básica e universidades, independentemente do regime didático da instituição.
Segundo o autor do Projeto de Lei 1.042/07, deputado Átila Lira (PSB-PI), a mudança vai oferecer “uma garantia ou liberdade adicional” para as instituições de ensino tomarem providências concretas contra os inadimplentes.
Para o presidente da Abmes, Gabriel Mário Rodrigues, que representa as faculdades particulares de todo o Brasil, o projeto de lei deve ajudar a reduzir injustiças dentro dos estabelecimentos. O presidente do Sindicato das Escolas Particulares de Minas Gerais (Sinep), Ulysses Panisset, também defende a nova proposta. “Todas as escolas negociam débitos com as famílias de alunos inadimplentes, mas há os que abusam dos direitos garantidos por lei.

segunda-feira, 29 de junho de 2009

SERÁ O FIM DO JORNALISMO?


O principal argumento, entre os tantos que se pode levantar para a exigência do diploma de curso de graduação de nível superior para o exercício profissional do jornalismo, é o de que a sociedade precisa, tem direito à informação de qualidade, ética, democrática. Informação esta que depende, também, de uma prática profissional igualmente qualificada e baseada em preceitos éticos e democráticos. E uma das formas de se preparar, de se formar jornalistas capazes a desenvolver tal prática é através de um curso superior de graduação em jornalismo.

Por isso, de todos os argumentos contrários a esta exigência, o que culpa a regulamentação profissional e o diploma em jornalismo pela falta de liberdade de expressão na mídia talvez seja o mais ingênuo, o mais equivocado e, dependendo de quem o levante, talvez seja o mais distorcido, neste caso propositalmente.

Qualquer pessoa que conheça a profissão sabe que qualquer cidadão pode se expressar por qualquer mídia, a qualquer momento, desde que ouvido. Quem impede as fontes de se manifestar não é nem a exigência do diploma nem a regulamentação, porque é da essência do jornalismo ouvir infinitos setores sociais, de qualquer campo de conhecimento, pensamento e ação, mediante critérios como relevância social, interesse público e outros. Os limites são impostos, na maior parte das vezes, por quem restringe a expressão das fontes, seja pelo volume de informações disponível, seja por horário, tamanho, edição, ou por interesses ideológicos, mercadológicos e similares. O problema está, no caso, mais na própria lógica temporal do jornalismo e nos projetos político-editoriais.

Pra que uma pessoa possa ter acesso a um bom emprego, e necessário que estude, e em determinadas profissões por toda a vida. O gasto para se obter uma boa educação é alto e prolongado e exige-se muitos sacrifícios.

O Supremo Tribunal federal, por intermedio de seus ministros julgou improcedente a necessidade de diploma para o exercício da profissão de jornalista, fazendo uma comparação no minimo desastrosa, em que sugerem que para ser jornalista ou cozinheiro as exigências são as mesmas,haja vista que para ser cozinheiro não é exigido o diploma universitário.Com tal afirmação de um ministroda mais alta côrte do país, passo a acreditar que, também para chegar áquele cargo,não havia a necessidade de diploma de bacharelado em direito. pois, quantos de nós já não nos defendemos sem a ajuda de advogado?

O pior é que na verdade estudantes de jornalismo deveriam ser reconhecidos pelos esforços que a profissão exige.Uma pessoa que estudou quatro anos para ser um jornalista, profissão que exige muitop mais do que uma boa oratória e uam boa escrita, é comparada a um cozinheiro,a qual categoria profissional devemos comparar nossos ministros?






terça-feira, 9 de junho de 2009

MOSTRA DE CINEMA FACULDADE ESTÁCIO DE SÁ

Nem as cenas de muita ação do filme 007 despertou o interesse dos alunos de comunicação pela 4º mostra de cinema comentado promovida pela faculdade estacio de sá. O desinteresse e visível, as cadeiras vazias e as poucas pessoas que estavam presentes insistiam em conversas paralelas ao longo do filme é claro que toda regra tem exceção teve alunos que se mantiveram concentrados durante o filme e o comentário. A mostra de cinema comentado não atendeu

segunda-feira, 1 de junho de 2009