segunda-feira, 29 de junho de 2009

SERÁ O FIM DO JORNALISMO?


O principal argumento, entre os tantos que se pode levantar para a exigência do diploma de curso de graduação de nível superior para o exercício profissional do jornalismo, é o de que a sociedade precisa, tem direito à informação de qualidade, ética, democrática. Informação esta que depende, também, de uma prática profissional igualmente qualificada e baseada em preceitos éticos e democráticos. E uma das formas de se preparar, de se formar jornalistas capazes a desenvolver tal prática é através de um curso superior de graduação em jornalismo.

Por isso, de todos os argumentos contrários a esta exigência, o que culpa a regulamentação profissional e o diploma em jornalismo pela falta de liberdade de expressão na mídia talvez seja o mais ingênuo, o mais equivocado e, dependendo de quem o levante, talvez seja o mais distorcido, neste caso propositalmente.

Qualquer pessoa que conheça a profissão sabe que qualquer cidadão pode se expressar por qualquer mídia, a qualquer momento, desde que ouvido. Quem impede as fontes de se manifestar não é nem a exigência do diploma nem a regulamentação, porque é da essência do jornalismo ouvir infinitos setores sociais, de qualquer campo de conhecimento, pensamento e ação, mediante critérios como relevância social, interesse público e outros. Os limites são impostos, na maior parte das vezes, por quem restringe a expressão das fontes, seja pelo volume de informações disponível, seja por horário, tamanho, edição, ou por interesses ideológicos, mercadológicos e similares. O problema está, no caso, mais na própria lógica temporal do jornalismo e nos projetos político-editoriais.

Pra que uma pessoa possa ter acesso a um bom emprego, e necessário que estude, e em determinadas profissões por toda a vida. O gasto para se obter uma boa educação é alto e prolongado e exige-se muitos sacrifícios.

O Supremo Tribunal federal, por intermedio de seus ministros julgou improcedente a necessidade de diploma para o exercício da profissão de jornalista, fazendo uma comparação no minimo desastrosa, em que sugerem que para ser jornalista ou cozinheiro as exigências são as mesmas,haja vista que para ser cozinheiro não é exigido o diploma universitário.Com tal afirmação de um ministroda mais alta côrte do país, passo a acreditar que, também para chegar áquele cargo,não havia a necessidade de diploma de bacharelado em direito. pois, quantos de nós já não nos defendemos sem a ajuda de advogado?

O pior é que na verdade estudantes de jornalismo deveriam ser reconhecidos pelos esforços que a profissão exige.Uma pessoa que estudou quatro anos para ser um jornalista, profissão que exige muitop mais do que uma boa oratória e uam boa escrita, é comparada a um cozinheiro,a qual categoria profissional devemos comparar nossos ministros?






terça-feira, 9 de junho de 2009

MOSTRA DE CINEMA FACULDADE ESTÁCIO DE SÁ

Nem as cenas de muita ação do filme 007 despertou o interesse dos alunos de comunicação pela 4º mostra de cinema comentado promovida pela faculdade estacio de sá. O desinteresse e visível, as cadeiras vazias e as poucas pessoas que estavam presentes insistiam em conversas paralelas ao longo do filme é claro que toda regra tem exceção teve alunos que se mantiveram concentrados durante o filme e o comentário. A mostra de cinema comentado não atendeu

segunda-feira, 1 de junho de 2009