A NOVA REFORMA ORTOGRÁFICA

Tem muita gente que não sabe que está sendo feita uma reforma ortográfica na língua portuguesa. Isso trará um impacto a médio prazo na educação brasileira e na sua vida, por isso fique atento.

A nova reforma ortográfica passa a valer a partir do acordo que unifica o idioma português em Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe e Timor Leste. O escritor Ruy Castro não vê com bons olhos as novas regras da língua portuguesa: “Já passei da idade de reaprender a escrever. Vou seguir usando a ortografia vigente no dia de hoje e, no futuro, se quiser, o computador que me corrija."

Por se tratar de um assunto que atinge todos nós, gera polêmica e debates em botequins, mesmo se tratando de mudanças suaves, quando as novas regras começarem para valer você terá que se adaptar aos novos tempos.

As novas regras ortográficas já estão valendo desde o dia 1º de janeiro de 2009, e de acordo com o decreto assinado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, haverá um período de transição até 2012 em que serão válidas as duas formas de escrever: a antiga e a nova. Cerca de 400 palavras serão modificadas no Brasil. As principais mudanças são:
Alfabeto

Com as mudanças, nosso alfabeto terá 26 letras, foram incluídas as letras “k”, “w” e “y”.

Trema

O trema sumiu do português, dois pontos em cima da letra “u” agora é coisa do passado. Exemplos:

• “tranqüilo” passa a ser “tranquilo”.
• “conseqüência” fica “consequência”.

Acento Agudo

O acento agudo desaparece nas palavras com ditongo aberto ‘ei’ e “oi”. Exemplos:

• “idéia” agora é “ideia”.
• “heróico” passa a ser “heroico”.

Acento Circunflexo

Desaparece nas palavras com duplo “e” e duplo “o”. Exemplos:

• As palavras “crêem”, “dêem”, “lêem” e “vêem” passam a ser “creem”, “deem”, “leem” e “veem”.
• Palavras como “enjôo” ou “vôo” se tornam “enjoo” e “voo”.

Acento Diferencial

Alguns exemplos das situações que não se usarão mais o acento para diferenciar palavras como:

• “pára” (flexão do verbo parar) de “para” (preposição).
• “pélo” (flexão do verbo pelar), “pêlo” (substantivo) e “pelo” (combinação da preposição com o artigo).

Hífen

Palavras começadas pela letra “r” ou “s” não levarão mais hífen. Exemplos:

• “anti-semita” ficará “antissemita”.
• “contra-regra” ficará “contrarregra”.

Só nos resta praticar muito para reaprendermos a escrever as palavras que estamos acostumados desde crianças e agora teremos que modificar.

É DE MAGIA QUE DOBRO A VIDA EM FLOR

A estudante de jornalismo Silvana Silva de 35 anos,vai dedicar seus últimos meses na faculdade a pesquisar ocomo a arte pode ajudar no tratamentos de doenças, inclusive de crianças. silvana que no segundo semestre de 2009 fara o trabalho de conclusão de curso, na faculdade estácio de sá de Belo Horizonte, acredita que o projeto Arte da saúde vem melhorando a qualidade de vida de crianças e adolescentes com problemas tanto fisico como psicólogicos.
Crianças e adolescentes conhecido como criança problema, com problemas de hiperatividade, deficit de atenção, dificuldades cognitivas, etc. A intenção da estudade silvana é fazer um documentário mostrando como a arte pode contribuir para o desenvolvimento dessas crianças, inclusive diminuindo a quantidade de remédios tomados para atenuar o problema.
O projeto arte na saúde começou na regional leste e os pacientes eram encaminhados pelo posto de saúde ao projeto. hoje o Arte na Saúde se expandiu para todas as regionais de Belo Horizonte e criou uma rede de parcerias como a Carita Brasileira-regional Minas Gerais,Forúm Mineiro de Saúde Mental e Secretaria Municipal de Saúde, Assistência Social e Abastecimento. O projeto conta com oficinas de circo, dança,teatro pintura artesanato e entre outros.
O objetivo do trabalho Arte na Saúde é o resgate das possibilidades de cada uma dessas crianças, através da atenção especial que elas recebem e assim descobrirem a própria auto estima e se engajar como produtor de cultura para fazer dessas crianças um cidadão capaz de executar, e construir seus projetos e sonhos sem medo e tirar de vez, os remédios da sua vida. E que elas possam ser felizes.

Assista ao vídeo sobre o assunto

VERGONHA NACIONAL

Vergonha nacional

São anos dentro de uma sala de aula aprendendo o que não fazer que erros não se pode cometer em se tratar de informação, e os jornalistas ainda insistem em causar esses erros.O caso Escola Base que foi comentado, estudado, e até foi tese de tantos estudos não serviram de nada para os nossos jornalistas, eles insiste em nos envergonhar nacionalmente, o caso da brasileira Paula Oliveira em Zurique na Suíça foi um fiasco para a imprensa brasileira em especial para a toda poderosa rede globo que teve o caso em todos os principais jornais como matéria principal, baseado somente em um depoimento do pai da suposta vitima. Criaram situações constrangedoras para o governo e para o ministro das relações exteriores Celso Amorim, que foi tirar satisfação com as autoridades da suíça. E agora esse caso vai entrar para a comedia da imprensa brasileira ou para os destaques do que não fazer nas faculdades de comunicação? O certo é que a ganância por um furo de reportagem, por uma matéria que renda ibope e lucros para a emissora e maior do que a ética, do verdadeiro jornalismo investigativo onde ainda se apuram os fatos, houve os dois lados da historia para antes chegar a uma conclusão o mais perto possível da verdade. Se fosse uma emissora de pequeno porte coitada teria sido esmagada pela toda poderosa, mas como o erro principal foi dela mesma o assunto desmentido foi mínimo, porque não fizeram a mesma palhaçada quando o caso foi desmentido? O que levou a advogada Paula Oliveira a montar esse teatrinho de quinta categoria,seia loucura? mas uma coisa vamos combinar, ela foi muito ingênua em achar que sairia ganhado com essa farsa. Será que ela não sabia que quando uma mulher perde o bebê os médicos sabem por vários aspectos fisiológicos do corpo? E os ferimentos tão sincronizados nas pernas, que criminosos neonazistas teriam sangue frio o bastante para ficar desenhado letrinhas na mesma altura em ambas as pernas em uma estação de metro? Que esse caso sirva de mais uma lição para os jornalistas e para os nossos irmãos brasileiros que se aventuram neste mundo afora.

Assista ao vídeo sobre o caso